Febre Amarela: precisamos nos preocupar?

Nesse projeto multidisciplinar que envolve ciências, geografia e matemática, os alunos visam orientar e esclarecer a comunidade do bairro do Paraíso, onde está localizada a Santi, sobre os riscos e demais questões relacionadas à doença.

Para isso, os estudantes saem às ruas da região do entorno da escola, mapeando possíveis focos do mosquito e abordando as pessoas para uma coleta de dados sobre o tema, além de conversar com a comunidade, relacionando de forma prática e teórica os conteúdos aprendidos em sala de aula.

O projeto é dividido em diferentes etapas e envolve também análises e estudos dos alunos sobre as causas, sintomas, vacinas e tratamentos da febre amarela, por meio de dados oficiais de órgãos de saúde e de ONGs e associações de combate à doença. Nas ciências naturais, aprendem sobre o mosquito, a doença e as vacinas, no campo da matemática estudam a proliferação da doença e os casos registrados ao longo do tempo, e em geografia pesquisam sobre as políticas públicas nos países fronteiriços ao Brasil e como isso afeta nosso país, já que para o mosquito não existem fronteiras.

As descobertas feitas nesse projeto são então organizadas e disponibilizadas em um blog, havendo também o desenvolviemnto de competências digitais: curadoria de conteúdo, pesquisa online, cuidados com direitos auorais e como apresentar uma informação da forma mais adequada e usando diversas mídias, seja por texto, imagem, som, vídeo, infográfico, linha do tempo, quiz, etc. Esses blogs ficam então disponíveis e podem ser acessados pela comunidade.

Confira alguns dos blogs criados pelos estudantes sobre Febre Amarela:
https://epidemiamarela.wordpress.com/
https://criseamarela.wordpress.com/
https://perigosamentepequeno.wordpress.com/

Saiba mais sobre esse projeto no nosso Blog do Estadão!

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